Livro Verão - continuação de Primavera PARTE 1



Prólogo

Pensei que o ano iria começar menos conturbado, mas tudo começou de cabeça para baixo.

Primeiro, por que Jacob insistia em ficar longe? Queria tanto ver ele. Mesmo que fosse de relance. Ainda não desisti de saber em que ou quem, ele se inspirou para tomar essa decisão inútil, pois eu já me a-costumei com a idéia de sermos feitos um para o outro.

Segundo, consegui outro melhor amigo, quer dizer um segundo melhor amigo. Seth. Gosto dele como um irmão. Ele me ajuda a esquecer Jake por um momento, mas não por completo. Nunca substituirá Jacob. Concerteza não.
Terceiro algo muito inesperado aconteceu. Finalmente os Volturi deram sinal de vida, não de vida exatamente, já que nunca considerei a hipótese de terem vida, roubando de pessoas inocentes para que sua existência insignificante continue. Aprendi que devemos escolher o caminho a seguir..

O caminho correto que espero nunca desviar. Não quero me arrepender e nunca decepcionar minha família. Conhecera a história do tio Jasper e sua luta contra o sangue humano, quando conheceu a tia Alice, que adora me vestir como sua boneca Barbie gigante, tia Alice nunca deixa usar uma mesma roupa duas vezes. Já que sempre estou brincando, sujando ou rasgando. Vou pedi para tia Alice que encomende roupas especiais feita pela NASA de preferência contra mísseis, roupas humanas são muito sensíveis a qualquer corrida ou caçada. Mas, tenho que admitir adoro ser paparicada.

Espero que esse ano seja como os outros. Crescer em paz. Cres-cer ao lado do meu único amor e da minha família. Agora estou com 16 anos, fisicamente e mentalmente uma adolescente, minha família ainda se assusta com meu crescimento acelerado, mas parece que está se confirmando. Daqui a dois anos estarei com 20 anos e definitivamente adulta. O que será que Jacob achará de mim? Quando meu crescimento estiver completo, será que me achará linda?

Sábado, 20 de Fevereiro 2013
Um dia como outro qualquer. De uma menina meio vampira meio humana. Desfile de moda com minhas tias Alice e Rosalie pela manhã. Mamãe olhando com cara feia. Confesso, é tão divertido. Já que minha alegria se resumira as minhas tias, e aos meus tios, e ao meu novo melhor amigo Seth.
Logo após o desfile continuei as aulas de luta com o tio Jasper, pareço até a Anjelina Jolie no filme Tomb Rider. E pra melhorar ou piorar o tio Emmett também entrou na brincadeira, até que ele da boas dicas, mas ri mais do que ensina, isso me irrita. Admito me sinto muito mais feliz com meu novo professor, por que eu venço todas as lutas, ele não gosta, e acabo tirando o sorrisinho da boca dele, é hilário ver a expressão de desapontamento do tio. Meu pai sempre fica por perto caso o clima de concorrência suba a cabeça do meu tio, mas ele sabe que ninguém ali me machucaria.
De tarde aconteceu o de sempre. Seth veio me ver. Fomos caçar mais longe saindo um pouco das extremidades de Forks, é bom se movimentar, correr, sentir o sangue quente dos animas, sentir meu lado selvagem. Infelizmente, isso não é o suficiente para esquecer Jacob.
Nesse mesmo dia pedi a mamãe para que fossemos ver Jake, e ela como sempre me disse:
 Filha um dia você e Jacob, vão se entender. Dê um tempo a ele, em vez de se lamentar, procure valorizar o que ele fez, não jogue fora a oportunidade que ele lhe deu, de ter outra vida sem ele, sem toda essa confusão de lobos e vampiros, apenas tente.

Fui para meu quarto frustrada, deitei na cama tentando esquecer o que minha mãe dissera. Ligo meu Ipod, que ganhei do papai com suas músicas preferidas, clico no player. Argh... Droga por que fui ligar essa droga, havia esquecido que Jake também tinha colocado suas músicas prediletas. E advinha? A música que começou a tocar era Breakdown da banda Daughtry. Sua predileta. Por que, que quando tento esquecê-lo ele me persegue até nas músicas? Até parece que o universo trama contra mim.

Desisti, não vou ouvir música por um bom tempo. Deixei o Ipod de lado, e tentei ocupar minha mente com outra coisa. O que minha mãe quis dizer naquela tarde? Se minha própria mãe que é vampira tenta me fazer esquecer o amor da minha vida que é lobisomem, esquecer que sou humana, vampira. Esquecer que faço parte de um mundo louco que envolve magia e muita confusão. Que dirá Jake. Ela tem toda razão? Me esqueça? Não podia esquecer que faço parte desse mundo, que meu amor por Jacob não pode ser substituído, sofremos um imprinting, não podemos nos separar. Vai entender os pais!

Como era de se esperar papai concordou com mamãe, e ainda teve a coragem de dizer.

 Minha vida! Sua mãe tem toda a razão, não jogue fora essa oportunidade, Jacob me deixou feliz ao demonstrar que ele realmente ama você, e quem ama faz o melhor para proteger seu objeto de amor, talvez Jacob se ache um perigo para você, talvez ele queira que você fique protegida sem ele.

Que confusão, Jake não é um perigo pra mim, pelo menos é o que eu acho. Seth também deixou sua parcela em meus pensa-mentos dizendo

 Nessie sou seu amigo e amigo de Jacob, entenda você só irá prejudicar mais a vida de vocês. Não valorizando o que Jacob fez, ele te deu uma oportunidade de viver, sem se ferir, sem se machucar. Seus pais também têm razão de apoiar essa decisão, eles também passaram por muitas complica-ções.

Ainda olhando para o teto relembrando o que eles disseram na-quela tarde, Seth falou uma coisa que ficou martelando na mi-nha cabeça, “Seus pais também tem razão de apoiar essa decisão, eles também passaram por muitas complicações” o que ele quis dizer sobre isso? Que meus pais sofreram a dor do amor? Assim como eu? Tenho que descobrir o que Seth quis dizer com isso, minha noite ficou cheia de pensamentos vazios que sozinha não conseguia completá-los, espero ansiosa pelo amanhecer.

Domingo, 21 de fevereiro de 2013

Tinha certeza que esse domingo seria diferente de todos os ou-tros, mas começou bem estranho, pela manhã vendo TV com tio Emmett, tia Alice veio desfilando entre nós, quando empacou, pensei seriamente se ela tava fazendo aquilo de zuera, já que era o jogo do ano mais esperado.

De repente meu pai desce as escadas e segura à mão da tia, per-guntando o que foi aquilo.

 Alice o que você viu, diga?!? Quando vem? – a tia só respon-deu – amanhã!! – com uma expressão de medo e dor, claro que só uma coisa causa isso em nossa família. Os Volturi.

Toda a casa caiu a baixo, meu avô Carlisle ficou mais serio do que nunca, e justamente na hora da confusão meu outro avô Charlie aparece, claro ele desconfia quem somos. Ele nunca entende meu súbito crescimento, não pergunta nada a respeito, mas fica curioso, como qualquer um ficaria.

A família toda reunida, com a presença do meu avô Charlie, o assunto foi explicado de maneira menos urgente ou temerosa, tia Alice começou a falar calmamente a “TODOS”.

 Brevemente uma correspondência chegará ate nós, um pe-dido de ajuda de nossos “amigos” de volterra no qual querem nossas respostas. Urgente.
Meu avô Charlie sem poder perguntar demais, disse.

 Que? – enrugou a testa – Não me olhem assim, já sei que não posso saber muita coisa por meu bem, por isso acho que precisão ficar a sós, vou me retirar e volto assim que Bel me ligar.

Mamãe concordou deu um abraço nele e disse – desculpas –, eu o abracei e o levei até a porta.

Agora sem nem uma visita inesperada, o vô Carlisle disse em voz grave, mas carinhosa.

 Não vou deixar que os Volturis acabem com minha família, por isso assim que essa carta chegar iremos nos dividir, eu i-rei à volterra, o restante se dividirá pelo mundo e aqui em casa apenas Edward, Bella e Nessie ficaram recebendo nossos recados.

Na hora minha avó Esme, que nunca se pronunciou nas reuni-ões que estivemos durante os anos, fez algo que realmente pode se entender, compreender, que minha família é constituída de puro amor.

 Carlisle, eu não poderia deixar você ir sozinho e muito me-nos um dos nossos filhos, não agüentaria perder nem um de vocês, mas daria um jeito de continuar viva para ajudar os outros. Não sobreviveria e nem existiria sem você Carlisle, não teria vida em mim, irei junto! E veremos se existi outra saída, do que essa de se dividir. Iremos encontrar, tenho certeza.

Meu tio Jasper concordou com a vovó e o restante o apoiou, ter-minamos assim o resto do dia, todos apreensivos pela tal carta.

Segunda, 22 de Fevereiro de 2013

Pra mim é um espanto que eu pudesse escrever três dias em se-guida no meu diário, mas infelizmente, não são noticias muito boas, são meio confusas ou sem nexo.
O dia já começou agitado. Uma batida urgente na porta, alguém desesperado! Só não entendi uma coisa, em uma casa com treze vampiros velozes (treze sim, por que o clã Denali viera se ajun-tar a nós, assim que souberam da tal carta) apenas eu estava disponível para abrir a porta.

Descendo as escadas bem devagar, como quem acabava de se acordar, abri a porta! Jacob entrou furioso, com certa urgência, mas não olhava em meu rosto (agradeço por isso, pois deveria esta péssima) perguntando onde estavam os outros. Como se não quisesse falar eu disse.

 Você está em uma casa de vampiros, não lembra? Acho que não, já que nunca mais veio aqui! Então é lógico que devem estar caçando.
Jacob olhou para mim de um jeito que me deu vontade de chorar, mais me segurei, e percebi que vinha uma enxurrada de palavras desagradáveis em cima de mim, dito e certo, ele começou a falar

 É! Me parece que fiz bem em me afastar, você se tornou a princesinha dos vampiros, igualzinha a sua tia loura psicopata, linda, mas fútil, me livrei de uma bomba então. Não vou perde meu tempo, diga para sua família que de tarde estarei aqui, preciso conversar com eles, ou a princesa já sabe da situação que ta rolando?
Só não sai correndo por que a vontade de socar Jake foi maior, mas continuei sendo pedante.

 Se você esta falando da situação com os Volturis, isso não lhe interessa mais, essa é uma questão que só envolve minha família e eu. Por favor, se retire da minha casa e não se intrometa mais na minha vida e nem de Cullen nenhum.
Foi o que bastou, acho que piorei ainda mais a nossa relação, Jacob bufou e me ignorou por completo dizendo.

 O que vou fazer não é por você! Se for isso que lhe esta inco-modando, sou amigo da sua mãe, é ela que me interessa pro-teger, não precisa avisá-los, ligo eu mesmo para Edward, a-deus.

Jacob saiu como um raio, quase quebrando a porta. Não sei o que me deu, acabei dando um grito tão forte e quebrando a decoração da escada com as mãos, não acredito que eu mesma acabei afastando Jack mais ainda, como fui burra, em vez de correr, lhe abraçar e beijar, lhe tratei feito um cachorro, feito um inimigo, nem acredito que isso aconteceu.

Não demorou muito para minha familia esta toda a minha volta querendo, saber por que estava chorando, quem avia estado ali, perguntas e mais perguntas. Meu pai falou alto – deixem ela! Vá minha filha para o quarto. –, ele pegou minha mão e eu rapidamente, lhe mostrei o que aconteceu, larguei sua mão no ar e sai correndo, como se pudesse ir para outro lugar, como se não existisse.

Claro que não podia fica de fora, e do alto da escada, fiquei ou-vindo meu pai falar.
 Jacob esteve aqui e pelo jeito à conversa dos dois não foi muito produtiva, Nessie puxou os genes da mãe, (ouvi risos na sala, claro tio Emmett), ele já sabe da história e pelo jeito os lobos da matilha também, vão lutar com agente, quando ligar confirmo isso a vocês.

Sei que fiz mal em ficar ouvindo, mas desci a escada e pratica-mente histérica segurei as mãos da minha mãe e disse para todos

 Não aceitem, por favor, digam não! Para Jacob. Ele não pode se ferir por nossa culpa, essa luta é nossa e não deles, não dos lobos, mãe já que você mãe é tão amiga dele, peça isso a ele, por mim, eu o amo e mesmo que ele não me ame mais, não aceitaria viver sem ele, assim como você não consegue viver sem papai, como minha avó não consegue viver sem o vovô, diga não.

Entre minhas lagrimas, o celular do pai tocou, ele disse só – sim – e desligou, saiu rápido da sala, eu sei que era Jacob, espero que meu pai tenha me ouvido, só peço isso.

Já de tardinha, meu pai entra com Seth, não entendi porque a demora, mas ele começou a falar.

 Nessie sei que você pediu para que eu deixasse os lobos de fora, mas é impossível, até Sam entrou na luta, sei que vai ficar com raiva de mim, mas existem coisas que não podemos tomar decisões sozinhos.

Reagi como uma criança, não deixei meu pai terminar, subi as escadas, me aprontei e sai da casa, se eu ficasse ali, iria sufocar, andei pela floresta, respirei ar puro, tava bem melhor fora do que dentro de casa, de repente ouvi pegadas, claro Seth viria atrás de mim, em poucos minutos senti sua presença humana.

Seth sempre compareceu como amigo. Era bom estar com ele, mas quem queria saber? Por que tentar se matar? Lutando ao nosso lado, fui a primeira a romper o silêncio.
 Seth por que vocês aceitaram isso? Vocês podem morrer, po-dem perder muitos irmãos, não entendo. Será possível, todos os lobos têm caráter suicida? Responda-me, por favor?

Lágrimas jorraram. Seth me abraçou e disse com uma gentileza que me fez até me sentir melhor.

 Nessie, não somos suicidas (Seth deu um sorriso para que me acalmasse).

Somos irmãos e como tal, protegemos uns aos outros. Você se lembra quando ano passado lhe falei sobre o imprinting, mesmo Jacob estando longe de você isso não muda, nunca vai mudar, ele sempre irá te proteger, mesmo que você não queira.

 Protegendo? – franzi a testa – Ele foi claro quando disse que só tava ali pela minha mãe, pela amizade dela com ele, e te-nho a absoluta certeza que esse tal imprinting não funciona.

Seth sorriu e beijou minha testa.

 Tem coisas que eu não posso explicar Nessie. O amor é assim mesmo, você só pode ter certeza de uma coisa, hoje posso afirma que Jacob esta fazendo isso por você, mas se isso ocorresse há cinco anos atrás, poderia te afirma que ele estava falando a verdade. Jacob e Bella foram muito amigos. – ele parou por um momento, como se tivesse medindo as palavras, sorriu – Amigos ao ponto de se envolverem, de certas formas. Mas isso só ocorreu em uma época em que Edward procurava se afastar de algo que não podia.

Na mesma hora que Seth iria completar a frase, um lobo uivou, Seth olhou imediatamente para trás como se tivessem chamado o nome dele.

 Nessie preciso ir – olhou para mim de volta – mas não vou deixá-la aqui sozinha.

 Obrigada! Mas ainda não vou. Pode ir, os lobos estão preci-sando de você.
Ele me abraçou e saiu correndo. Estava anoitecendo, meio cansada da trilha inesperada, me deitei em uma pedra olhando as estrelas, tava tudo muito confuso. Como assim, minha mãe e Jacob se envolveram? E por que meu pai se afastou? Com todas as minhas duvidas acabei cochilando, um sono tão pesado.

Senti como se estivesse sendo carregada. Um perfume forte com aroma amadeirado que me lembrava Jacob, movimentos leves como se estivesse em um balanço. Vento frio sobre meu rosto. Estava confortável. Meio quente. Infelizmente o sonho deu uma pausa.

Senti-me bem. Parecia que estava deitada em algo macio como uma cama, senti uma pressão em meus lábios e do nada um vazio, silencio, algo desconfortante, abri meus olhos.

Claro que me assustei, estava no chalé, no meu quarto e deitada, claro só poderia ser Jacob me levando para casa, não senti raiva, senti alegria e mais ainda por que eu sei que ele me beijou, senti isso, não pode ter sido um sonho. Me levantei e desci as escadas, me deparei com meu pai na frente da TV com a mamãe deitada com a cabeça em suas pernas, os dois se sentaram me olharam, com amargura.

 Desculpa! – fitei o chão para ter coragem ao que ia dizer – sei que me comportei como uma criança mimada, entendo a importância dos lobos se juntarem com a nossa familia, me perdoem.

Meu pai se arredou da minha mãe, tocou o local vazio do sofá como se dissesse “sente aqui”, fui até eles.

 Filha, te entendemos, sabemos como você se sente, mas não podemos dizer não aos lobos. É uma força maior que não po-demos negar e dizer não. Mesmo por que, a carta já chegou e nessa hora todos estão no casarão discutindo qual a melhor forma de agir, e Jacob esta lá, vou entender se quiser ficar aqui, sua mãe vai lhe fazer companhia.

Meu pai me deu um abraço diferente, me beijou na testa e tam-bém beijou a mamãe e saiu. Minha mãe segurou minha mão e ficou me olhando, como se não me visse há muito tempo, mas claro que eu, tinha muitas duvidas e não poderia deixar para depois.

 Mãe queria saber sua história de amor com meu pai, como vocês se conheceram? Qual foi a luta que vocês passaram? Queria saber tudo. – espantada, concerteza mamãe não esperava por essa jorrada de perguntas.

 Por que isso agora? Uma pergunta de cada vez, qual a mais importante que você quer saber?
Sem demora e sem ter duvidas, perguntei!

 O que Jacob tem haver entre você e o pai? – mamãe ainda parecia espantada se perguntando de onde vinha tudo isso. Me olhou nos olhos agora sem expressão.

 Jacob sempre foi meu amigo e me ajudou bastante. É um grande irmão para mim, e a propósito, esse meu irmão está na casa escolhendo um futuro que talvez não seja o mais correto, e deveríamos estar lá, vamos?

Porque mamãe mudou de assunto? Decidi ir com ela, e esperar um outro momento para as perguntas, mas não vou desistir até obter minhas respostas. Minha noite terminou desse jeito, olhares curtos entre mim e Jacob, mais nada que me animasse. Minha mãe segurando minhas mãos. E a família discutindo um rumo certo para todos.

PERFEITO...
CONTINUA...
Dedicação a todos que amam Twilight como eu e a mais nova integrante do meu BG Suy Melito(risos). também nao posso esquecer de dedicar a uma amiga que também tem o nome de @nessie_vampira ..

Comentários

  1. AAAAAAAAAAAAAH ... SHAUSHU..
    ta tão liindo *-*
    by: Suy

    ResponderExcluir
  2. Manaa ta muitoo lindo parabéns flor ficou perfeito como sempre minha escritora você é demais s2

    ResponderExcluir
  3. Chego a sentir frio na barriga, igual adolecente.Meus olhos parecem uma maré, cheios de agua e de raiva.Os dois estão me deixando louca.rsrssr

    ResponderExcluir

Postar um comentário

O que você achou leitor?

Postagens mais visitadas